segunda-feira, 1 de julho de 2019

Quais são as cidades mais caras para se viver?

Acha caro viver na sua cidade? A 25ª Pesquisa Anual de Custo de Vida revela as verdadeiras cidades mais caras para se viver.

A pesquisa foi realizada pela empresa Mercer, que avaliou cerca de 500 cidades em mais de 200 países.

cidades mais caras para se viver

Realizado anualmente, o estudo avalia o custo de vida nas cidades que recebem mais trabalhadores expatriados no mundo.

Ou seja, profissionais de outros países que migram para trabalhar naquele destino.

O ranking demonstra como a flutuação da moeda e as mudanças nos preços de bens e serviços podem afetar o poder de compra dos moradores.

E o resultado é surpreendente. Ele aponta que, entre as dez cidades mais caras do mundo, oito estão na Ásia.

De acordo com a Mercer, a pesquisa foi projetada para ajudar empresas multinacionais e governos a determinar os subsídios de compensação para seus funcionários expatriados.

As 10 cidades  mais caras para se viver

1ª – Hong Kong (no topo da lista pelo segundo ano consecutivo)

2ª – Tóquio

3ª – Singapura

4ª – Seul

5ª – Zurique

6ª – Xangai

7ª – Ashgabat

8ª – Pequim

9ª – Nova Iorque

10ª – Shenzhen

E na América Latina?

A capital uruguaia, Montevidéu, é a cidade mais cara da América Latina para se viver. A capital do Uruguai foi classificada na posição de número 70.

Ela está seguida por San Juan (72), que saltou 23 posições. No entanto, outras cidades da América Latina subiram na lista das cidades mais caras.

São elas: Panamá (93), Costa Rica (131) e Cuba (133). Na América Latina, Santiago (Chile) aparece na 79ª e Lima (Peru), empatada com o Rio de Janeiro, na 121ª posição.

Já Buenos Aires (Argentina) aparece na 133ª posição, Bogotá (Colômbia) em 170ª, e Assunção (Paraguai) em 186ª.

As cidades que caíram no ranking apesar dos aumentos de preços de bens e serviços e custos de hospedagem incluem o Brasil e a Argentina. Em particular, São Paulo (86), que caiu 28 posições no ranking.

O Rio de Janeiro (121) caiu 22 posições, enquanto Buenos Aires (133) caiu 57.

Manágua (200), capital da Nicarágua, é a cidade mais barata da América Latina.

Europa, Oriente Médio e África

Só uma cidade europeia está na lista das 10 cidades mais caras para se viver. É Zurique, na posição 5, seguida de Berna (12).

Genebra (13) baixou duas posições. As cidades da Europa Central e Oriental, incluindo Moscou (27), São Petersburgo (75), Praga (97) e Varsóvia (173), caíram 10, 26, 14 e 19 posições, respectivamente.

As cidades da Europa Ocidental, incluindo Milão (45), Paris (47), Oslo (61) e Madri (82), também caíram no ranking.

Lisboa caiu duas posições no ranking. A capital portuguesa aparece em 95º lugar.

A cidade alemã de Stuttgart (126) caiu significativamente, assim como Berlim (81) e Dusseldorf (92).

As cidades do Reino Unido tiveram quedas modestas, incluindo Birmingham (135), Belfast (158) e Londres (23).

Tel Aviv (15) continua sendo a cidade mais cara do Oriente Médio, seguida por Dubai (21), Abu Dhabi (33) e Riad (35). Cairo (166) continua sendo a cidade mais barata da região.

Apesar de ter saído da lista das 10 cidades mais caras para expatriados, N’Djamena (11) ainda é a cidade com ranking mais alto da África. Seguida por Victoria (14) e Kinshasa (22).

A Tunísia (209) aparece como a cidade menos cara da região e do mundo.

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