Oiii, meu nome é Tânia Santos, sou muito conhecidade no mundo dos investimentos.
Estou aqui para tentar passar um pouco do que sei e plantar novas sementes em novos investidores, assim criando um laço com futuros grandes investidores.
Cerca de cinco aéreas de baixo custo já chegaram ao Brasil. Desse total, duas delas já iniciaram operações: a norueguesa Norwegian Air e a chilena Sky Airlines.
Além delas, a argentina FlyBondi, começou a voar em outubro. Recentemente, a chilena Jet Smart conseguiu autorização da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) para operar no Brasil.
Uma quinta, a espanhola Globalia, aguarda aval da agência reguladora para voos domésticos no país.
Por operar as aéreas de baixo custo costumam cobrar por serviços como por exemplo, despacho de mala, marcação de assentos. Em geral, elas também não oferecem alimentação nos voos.
Outro diferencial é não possuir totens com impressoras nos aeroportos para o viajante retirar seu bilhete de viagem.
Passagem cai até 23% com entrada de áreas de baixo custo
A constatação é da plataforma de planejamento de viagens e comparação de preço, Kayak.
Um estudo realizado pela empresa verificou que nas rotas operadas pelas áreas de baixo custo Norwegian Air e Sky Airline, o preço no país caiu, em média, 23%.
Por exemplo, na rota Rio de Janeiro-Londres, que é operada pela Norwegian Air, a passagem custava em média R$ 5.990 antes do inicio das operações da low-cost norueguesa.
Depois disso, o preço médio do trecho caiu para R$ 4.611, segundo a Kakay.
Já o preço da passagem entre Rio de Janeiro e Santiago, que custava em média R$ 1.772 antes do inicio das operações da Sky Airline, caiu para R$ 1.454.
Na rota São Paulo-Santiago, a passagem custava em média R$ 2.245, antes do inicio das operações da Sky Airline. Em outubro deste ano, o preço médio do trecho passou para R$ 1.895.
Em quais rotas as empresas funcionam no Brasil?
1 – Norwegian
A Norwegian foi a primeira low cost a ganhar autorização para voar no Brasil. Ela ocupa a terceira posição entre as aéreas de baixo custo que operam no Continente Europeu.
A companhia recebeu autorização para operar em agosto de 2018. Desde maio, voa na rota Londres-Rio de Janeiro.
2 – Sky Airline
A chilena começou a operar no país no fim de 2018. Seus voos ligam os aeroportos Internacional Comodoro Arturo Merino Benítez, em Santiago, no Chile, e o Internacional do Galeão, no Rio de Janeiro.
Contudo, a partir de 30 de dezembro, a Sky Airline vai ligar Salvador a Santiago A rota, que será operada até 2 de março de 2020, terá tarifa promocional de US$ 88 por trecho (sem impostos incluídos).
Os voos serão semanais, com três frequências divididas em segundas, quartas e sábados.
3 – Flybondi
A companhia aérea argentina ultra low-cost Flybondi iniciou suas operações no Brasil em outubro de 2019, com o voo entre Buenos Aires e Rio de Janeiro. Tornando-se assim das áreas de baixo custo a operar a rota.
O voo liga o Aeroporto El Palomar e o Aeroporto Internacional Tom Jobim (Galeão), no Rio de Janeiro.
A Flybondi opera em três frequências por semana, às quartas, sextas e domingo, e uma quarta frequência será adicionada até o final de 2019.
No entanto, a partir de 19 de dezembro, a companhia chega a Florianópolis (SC). Neste caso, será mais uma frequência no local, adicionado a três que já estavam à venda.
Portanto, agora, a Flybondi voa para Florianópolis às terças, quintas, sábados e domingos.
4 – JetSmart
A subsidiária chilena da norte-americana JetSmart começa a voar, na rota Santiago-Salvador, a partir de dezembro. Em janeiro de 2020, a empresa começa a operar voos na rota Santiago-Foz do Iguaçu.
Já a partir de março para a operar na rota Santiago-Guarulhos.
5 – Globalia
A gigante do turismo espanhola e dona da Air Europa aguarda aval da agência reguladora para voos domésticos no país.
Cerca de cinco aéreas de baixo custo já chegaram ao Brasil. Desse total, duas delas já iniciaram operações: a norueguesa Norwegian Air e a chilena Sky Airlines.
Além delas, a argentina FlyBondi, começou a voar em outubro. Recentemente, a chilena Jet Smart conseguiu autorização da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) para operar no Brasil.
Uma quinta, a espanhola Globalia, aguarda aval da agência reguladora para voos domésticos no país.
Por operar as aéreas de baixo custo costumam cobrar por serviços como por exemplo, despacho de mala, marcação de assentos. Em geral, elas também não oferecem alimentação nos voos.
Outro diferencial é não possuir totens com impressoras nos aeroportos para o viajante retirar seu bilhete de viagem.
Passagem cai até 23% com entrada de áreas de baixo custo
A constatação é da plataforma de planejamento de viagens e comparação de preço, Kayak.
Um estudo realizado pela empresa verificou que nas rotas operadas pelas áreas de baixo custo Norwegian Air e Sky Airline, o preço no país caiu, em média, 23%.
Por exemplo, na rota Rio de Janeiro-Londres, que é operada pela Norwegian Air, a passagem custava em média R$ 5.990 antes do inicio das operações da low-cost norueguesa.
Depois disso, o preço médio do trecho caiu para R$ 4.611, segundo a Kakay.
Já o preço da passagem entre Rio de Janeiro e Santiago, que custava em média R$ 1.772 antes do inicio das operações da Sky Airline, caiu para R$ 1.454.
Na rota São Paulo-Santiago, a passagem custava em média R$ 2.245, antes do inicio das operações da Sky Airline. Em outubro deste ano, o preço médio do trecho passou para R$ 1.895.
Em quais rotas as empresas funcionam no Brasil?
1 – Norwegian
A Norwegian foi a primeira low cost a ganhar autorização para voar no Brasil. Ela ocupa a terceira posição entre as aéreas de baixo custo que operam no Continente Europeu.
A companhia recebeu autorização para operar em agosto de 2018. Desde maio, voa na rota Londres-Rio de Janeiro.
2 – Sky Airline
A chilena começou a operar no país no fim de 2018. Seus voos ligam os aeroportos Internacional Comodoro Arturo Merino Benítez, em Santiago, no Chile, e o Internacional do Galeão, no Rio de Janeiro.
Contudo, a partir de 30 de dezembro, a Sky Airline vai ligar Salvador a Santiago A rota, que será operada até 2 de março de 2020, terá tarifa promocional de US$ 88 por trecho (sem impostos incluídos).
Os voos serão semanais, com três frequências divididas em segundas, quartas e sábados.
3 – Flybondi
A companhia aérea argentina ultra low-cost Flybondi iniciou suas operações no Brasil em outubro de 2019, com o voo entre Buenos Aires e Rio de Janeiro. Tornando-se assim das áreas de baixo custo a operar a rota.
O voo liga o Aeroporto El Palomar e o Aeroporto Internacional Tom Jobim (Galeão), no Rio de Janeiro.
A Flybondi opera em três frequências por semana, às quartas, sextas e domingo, e uma quarta frequência será adicionada até o final de 2019.
No entanto, a partir de 19 de dezembro, a companhia chega a Florianópolis (SC). Neste caso, será mais uma frequência no local, adicionado a três que já estavam à venda.
Portanto, agora, a Flybondi voa para Florianópolis às terças, quintas, sábados e domingos.
4 – JetSmart
A subsidiária chilena da norte-americana JetSmart começa a voar, na rota Santiago-Salvador, a partir de dezembro. Em janeiro de 2020, a empresa começa a operar voos na rota Santiago-Foz do Iguaçu.
Já a partir de março para a operar na rota Santiago-Guarulhos.
5 – Globalia
A gigante do turismo espanhola e dona da Air Europa aguarda aval da agência reguladora para voos domésticos no país.
Chegou a hora de realizar o sonho de trabalhar em um cruzeiro. A temporada brasileira 2019/2020 começa no dia 15 de novembro com o desembarque do MSC Fantasia, em Salvador, Bahia.
Ao todo, serão oito embarcações:
– MSC – Seaview, Sinfonia, Fantasia, Música e Poesia; – Costa – Pacifica e Fascinosa; – Pullmantur – Soberano (fretado pela CVC Corp).
Eles trazem 530.121 leitos, divididos em 144 roteiros e 575 escalas.
No total, serão 928 dias de temporada, de acordo com a Associação Internacional de Cruzeiros (Clia).
Portanto, trata-se de um acréscimo de 10% em comparação com a última estação (841 dias no país).
Impacto na economia pode ser de R$ 2,2 bilhões
A estação 2019/2020 vai marcar o terceiro período consecutivo de crescimento da indústria de cruzeiros no Brasil. Setor que ainda se recupera da forte queda registrada entre 2012 e 2017.
O país chegou a receber 805 mil viajantes nos anos de 2010 e 2011, o auge dos navios turísticos por aqui. Em 2016 e 2017, foram 358 mil.
A expectativa para esta temporada é chegar a pelo menos 490 mil, segundo Marco Ferraz, presidente da Clia Brasil. Portanto, o que representaria uma alta de 6% em relação ao número de viajantes embarcados no último ano.
Dicas para trabalhar em um cruzeiro
Você sonha em trabalhar e ter a oportunidade de conhecer diversos destinos do Brasil do Mundo? Ao trabalhar em um cruzeiro, você consegue unir tudo isso!
No Brasil, há uma lei chamada Lei da Cabotagem, que abre essa oportunidade.
Ela determina que qualquer navio que navegue em águas brasileiras por um período acima de 29 dias, tenha 25% do total de sua tripulação de brasileiros.
Isso significa que em um navio com 1.200 tripulantes, 300 devem ser obrigatoriamente brasileiros caso o navio permaneça no Brasil por 30 dias ou mais.
É justamente essa lei que abre as portas para muitos que querem embarcar. E estão preparados para enfrentar os novos desafios que vêm pela frente.
O que você precisa para conseguir uma vaga?
1 – Inglês fluente
Mesmo que você só pense em fazer temporada brasileira, não há nenhuma companhia de cruzeiro no mundo que contrate sem saber falar inglês. E no mínimo intermediário-avançado.
É necessário compreender o que está sendo dito e conseguir responder. O nível de fluência, por isso, vai ser um fator decisivo caso você queira trabalhar em um cruzeiro.
Tenha em mente, portanto, que saber falar outras línguas além do inglês é um bônus. No entanto, não adianta falar alemão se não souber falar inglês.
2 – Documentos em dia
Para trabalhar em um cruzeiro também é preciso ter o passaporte em dia e de preferência com validade com o mínimo de dois ano. Também é recomendado atualizar a sua carteira de vacinação.
3 – Currículo em inglês
Você também deve ter o seu currículo atualizado e formatado em inglês. Não deve de maneira alguma enviar currículos em português para agências e/ou companhias.
Afinal, além do seu contato ser ignorado, é capaz do seu e-mail ser bloqueado para sempre.
Onde conseguir oportunidade de emprego a bordo?
Existem duas opções para trabalhar em um cruzeiro:
1 – Fazer o processo seletivo por si mesmo; 2 – Se candidatar em uma das agências que recrutam candidatos brasileiros.
No entanto, nada impede que você faça o processo seletivo de todas as companhias ao mesmo tempo.
Tenha em mente, contudo, que algumas companhias não contratam caso você já esteja ligado à uma agência e vice-versa.
Chegou a hora de realizar o sonho de trabalhar em um cruzeiro. A temporada brasileira 2019/2020 começa no dia 15 de novembro com o desembarque do MSC Fantasia, em Salvador, Bahia.
Ao todo, serão oito embarcações:
– MSC – Seaview, Sinfonia, Fantasia, Música e Poesia; – Costa – Pacifica e Fascinosa; – Pullmantur – Soberano (fretado pela CVC Corp).
Eles trazem 530.121 leitos, divididos em 144 roteiros e 575 escalas.
No total, serão 928 dias de temporada, de acordo com a Associação Internacional de Cruzeiros (Clia).
Portanto, trata-se de um acréscimo de 10% em comparação com a última estação (841 dias no país).
Impacto na economia pode ser de R$ 2,2 bilhões
A estação 2019/2020 vai marcar o terceiro período consecutivo de crescimento da indústria de cruzeiros no Brasil. Setor que ainda se recupera da forte queda registrada entre 2012 e 2017.
O país chegou a receber 805 mil viajantes nos anos de 2010 e 2011, o auge dos navios turísticos por aqui. Em 2016 e 2017, foram 358 mil.
A expectativa para esta temporada é chegar a pelo menos 490 mil, segundo Marco Ferraz, presidente da Clia Brasil. Portanto, o que representaria uma alta de 6% em relação ao número de viajantes embarcados no último ano.
Dicas para trabalhar em um cruzeiro
Você sonha em trabalhar e ter a oportunidade de conhecer diversos destinos do Brasil do Mundo? Ao trabalhar em um cruzeiro, você consegue unir tudo isso!
No Brasil, há uma lei chamada Lei da Cabotagem, que abre essa oportunidade.
Ela determina que qualquer navio que navegue em águas brasileiras por um período acima de 29 dias, tenha 25% do total de sua tripulação de brasileiros.
Isso significa que em um navio com 1.200 tripulantes, 300 devem ser obrigatoriamente brasileiros caso o navio permaneça no Brasil por 30 dias ou mais.
É justamente essa lei que abre as portas para muitos que querem embarcar. E estão preparados para enfrentar os novos desafios que vêm pela frente.
O que você precisa para conseguir uma vaga?
1 – Inglês fluente
Mesmo que você só pense em fazer temporada brasileira, não há nenhuma companhia de cruzeiro no mundo que contrate sem saber falar inglês. E no mínimo intermediário-avançado.
É necessário compreender o que está sendo dito e conseguir responder. O nível de fluência, por isso, vai ser um fator decisivo caso você queira trabalhar em um cruzeiro.
Tenha em mente, portanto, que saber falar outras línguas além do inglês é um bônus. No entanto, não adianta falar alemão se não souber falar inglês.
2 – Documentos em dia
Para trabalhar em um cruzeiro também é preciso ter o passaporte em dia e de preferência com validade com o mínimo de dois ano. Também é recomendado atualizar a sua carteira de vacinação.
3 – Currículo em inglês
Você também deve ter o seu currículo atualizado e formatado em inglês. Não deve de maneira alguma enviar currículos em português para agências e/ou companhias.
Afinal, além do seu contato ser ignorado, é capaz do seu e-mail ser bloqueado para sempre.
Onde conseguir oportunidade de emprego a bordo?
Existem duas opções para trabalhar em um cruzeiro:
1 – Fazer o processo seletivo por si mesmo; 2 – Se candidatar em uma das agências que recrutam candidatos brasileiros.
No entanto, nada impede que você faça o processo seletivo de todas as companhias ao mesmo tempo.
Tenha em mente, contudo, que algumas companhias não contratam caso você já esteja ligado à uma agência e vice-versa.
A esfoliação facial promove limpeza profunda que desintoxica a pele, tornando-a mais lisa, suave e luminosa. Que tal então cuidar da pele fazendo uma máscara esfoliante?
A esfoliação facial promove limpeza profunda que desintoxica a pele, tornando-a mais lisa, suave e luminosa. Que tal então cuidar da pele fazendo uma máscara esfoliante?
É bem provável que você já tenha assistido algum clipe do Konrad Cunha Dantas. Não conseguiu identificar a pessoa pelo nome? Talvez você o conheça como Kond ou melhor, como KondZilla.
O empresário, produtor, diretor, publicitário e palestrante tem traçado uma carreira de sucesso. Kond, que tem 30 anos, é nascido e criado na comunidade Vila Santo Antônio, localizada na cidade paulista de Guarujá.
A história de sucesso do empresário KondZilla começou após receber o dinheiro do seguro após a morte da mãe.
O produtor comprou uma câmera e começou a dirigir clipes. Hoje, é considerado um dos mais bem-sucedidos empresários do gênero.
KondZilla começou a carreira na música em 2011
O diretor iniciou a carreira na música em 2011, com a produção de clipes para MCs do funk ostentação de São Paulo.
E com o segundo vídeo do canal, “Megane” do MC Boy do Charmes, o publicitário alcançou um milhão de visualizações em apenas 28 dias.
Hoje, esse clipe já tem quase sete milhões de visualizações. E foi entre os funkeiros da ostentação que Kond encontrou o espaço que precisava para brilhar com o seu talento.
Depois desse clipe, seguiram outros recheados de ostentação, desde Mercedes a Citroën e relógios Rolex.
Para se ter uma ideia, no começo de 2012, KondZilla já era o queridinho dos funkeiros paulistas. Como por exemplo, o Mc Guimê, o Boy do Charmes, entre outros.
Hoje, já são mais de 90 vídeos e cerca de 250 milhões de visualizações. No início da carreira, os carros eram alugados e o elenco era composto por amigos.
Com o sucesso do estilo ostentação, a situação dos MCs melhorou e os clipes foram ficando cada vez mais sofisticados.
O idealizador do KondZilla transformou a marca em uma holding que conta com empresas de produção audiovisual, gravadora, portal de conteúdo, agenciamento artístico e marca de roupas.
São alguns dos artistas do imenso catálogo do empresário: MC Kevinho, MC Guimê, MC Kekel e Dani Russo.
5 momentos de sucesso do empresário KondZilla
Está na hora de conhecer cinco momentos que mostra o sucesso do empresário KondZilla. Confira abaixo:
1) 50 milhões de inscritos no canal KondZilla
Kond é fundador da produtora KondZilla, que carrega o seu nome artístico, é proprietário do único canal com 50 milhões de inscritos no Brasil.
Além de ser o maior canal de funk do mundo e ser detentor do segundo maior canal de música do mundo.
2) Idealizador da série Sintonia
O empresário é o idealizador da série “Sintonia”, que é original da Netflix e com produção Los Bragas. A série retrata de forma sutil e profunda a realidade das comunidades, mais especificamente as de São Paulo.
A realidade das comunidades é mostrada por meio das vivências de três jovens amigos que lutam para conquistar seus sonhos. E encaram de peitos abertos as dificuldades da vida na periferia.
3) Ganhou o prêmio MIPAD
Este ano, KondZilla foi apontado como um dos 100 afrodescendentes com menos de 40 anos mais influentes do mundo.
O prêmio MIPAD tem o apoio da ONU e, já premiou famosos como o piloto Lewis Hamilton, Emicida, Adriana Barbosa, da Feira Preta, Chadwick Boseman, o Pantera Negra, entre outros.
O objetivo do prêmio é dar visibilidade para pessoas que estão fazendo um bom trabalho na área em que atuam. Além de incentivarem que cada vez mais afrodescendentes ocupem espaços de poder.
4) Capas de revistas
A história do Kond já foi retratada inúmeras vezes pelos veículos de comunicação.
Devido a importância do trabalho do produtor, ele já foi capa de pelo menos três grandes revistas, sendo algumas delas: QG, em 2019, Gol, em 2018, e São Paulo, em 2017.
5) Canal com 1 milhão de inscritos sem vídeos
Kond ainda é o fundador do Portal KondZilla, considerada a maior plataforma de comportamento do jovem de favela. Que foi criada para dar voz ao público retratando a cultura das comunidades.
E isso tudo é apresentado por vídeo matérias e minidocumentários. Com conteúdos em textos desde 2017 é o único canal no Youtube do Brasil reconhecido pelo Google por não ter postado nenhum vídeo antes do primeiro milhão de inscritos.
É bem provável que você já tenha assistido algum clipe do Konrad Cunha Dantas. Não conseguiu identificar a pessoa pelo nome? Talvez você o conheça como Kond ou melhor, como KondZilla.
O empresário, produtor, diretor, publicitário e palestrante tem traçado uma carreira de sucesso. Kond, que tem 30 anos, é nascido e criado na comunidade Vila Santo Antônio, localizada na cidade paulista de Guarujá.
A história de sucesso do empresário KondZilla começou após receber o dinheiro do seguro após a morte da mãe.
O produtor comprou uma câmera e começou a dirigir clipes. Hoje, é considerado um dos mais bem-sucedidos empresários do gênero.
KondZilla começou a carreira na música em 2011
O diretor iniciou a carreira na música em 2011, com a produção de clipes para MCs do funk ostentação de São Paulo.
E com o segundo vídeo do canal, “Megane” do MC Boy do Charmes, o publicitário alcançou um milhão de visualizações em apenas 28 dias.
Hoje, esse clipe já tem quase sete milhões de visualizações. E foi entre os funkeiros da ostentação que Kond encontrou o espaço que precisava para brilhar com o seu talento.
Depois desse clipe, seguiram outros recheados de ostentação, desde Mercedes a Citroën e relógios Rolex.
Para se ter uma ideia, no começo de 2012, KondZilla já era o queridinho dos funkeiros paulistas. Como por exemplo, o Mc Guimê, o Boy do Charmes, entre outros.
Hoje, já são mais de 90 vídeos e cerca de 250 milhões de visualizações. No início da carreira, os carros eram alugados e o elenco era composto por amigos.
Com o sucesso do estilo ostentação, a situação dos MCs melhorou e os clipes foram ficando cada vez mais sofisticados.
O idealizador do KondZilla transformou a marca em uma holding que conta com empresas de produção audiovisual, gravadora, portal de conteúdo, agenciamento artístico e marca de roupas.
São alguns dos artistas do imenso catálogo do empresário: MC Kevinho, MC Guimê, MC Kekel e Dani Russo.
5 momentos de sucesso do empresário KondZilla
Está na hora de conhecer cinco momentos que mostra o sucesso do empresário KondZilla. Confira abaixo:
1) 50 milhões de inscritos no canal KondZilla
Kond é fundador da produtora KondZilla, que carrega o seu nome artístico, é proprietário do único canal com 50 milhões de inscritos no Brasil.
Além de ser o maior canal de funk do mundo e ser detentor do segundo maior canal de música do mundo.
2) Idealizador da série Sintonia
O empresário é o idealizador da série “Sintonia”, que é original da Netflix e com produção Los Bragas. A série retrata de forma sutil e profunda a realidade das comunidades, mais especificamente as de São Paulo.
A realidade das comunidades é mostrada por meio das vivências de três jovens amigos que lutam para conquistar seus sonhos. E encaram de peitos abertos as dificuldades da vida na periferia.
3) Ganhou o prêmio MIPAD
Este ano, KondZilla foi apontado como um dos 100 afrodescendentes com menos de 40 anos mais influentes do mundo.
O prêmio MIPAD tem o apoio da ONU e, já premiou famosos como o piloto Lewis Hamilton, Emicida, Adriana Barbosa, da Feira Preta, Chadwick Boseman, o Pantera Negra, entre outros.
O objetivo do prêmio é dar visibilidade para pessoas que estão fazendo um bom trabalho na área em que atuam. Além de incentivarem que cada vez mais afrodescendentes ocupem espaços de poder.
4) Capas de revistas
A história do Kond já foi retratada inúmeras vezes pelos veículos de comunicação.
Devido a importância do trabalho do produtor, ele já foi capa de pelo menos três grandes revistas, sendo algumas delas: QG, em 2019, Gol, em 2018, e São Paulo, em 2017.
5) Canal com 1 milhão de inscritos sem vídeos
Kond ainda é o fundador do Portal KondZilla, considerada a maior plataforma de comportamento do jovem de favela. Que foi criada para dar voz ao público retratando a cultura das comunidades.
E isso tudo é apresentado por vídeo matérias e minidocumentários. Com conteúdos em textos desde 2017 é o único canal no Youtube do Brasil reconhecido pelo Google por não ter postado nenhum vídeo antes do primeiro milhão de inscritos.
É possível financiar um imóvel sem ter trabalho com carteira assinada. Contudo, é necessário comprovar que você possui uma renda constante, mesmo que informal.
Seu extrato bancário será um dos maiores aliados. Ele vai funcionar como meio de comprovação dos faturamentos.
No entanto, quanto mais tempo a conta corrente estiver em funcionamento, mais completo se torna esse documento. Isso vai ajudar na verificação dos rendimentos do solicitante.
Além disso, é importante reunir todos os depósitos em uma só conta. Isso facilita a análise.
Entretanto, algumas instituições financiadoras podem requer a apresentação da declaração do Imposto de Renda para complementar os dados.
Imposto de renda é fundamental
A declaração anual do imposto de renda enviada para a Receita Federal também pode servir como comprovante de renda.
Portanto, mesmo que você seja isento do pagamento de imposto, é muito importante manter suas declarações anuais.
Ela funciona como um espelho da situação do ano anterior. Assim, a depender do caso, pode ser necessário apresentar outro comprovante que demonstre a um período mais recente de recebimentos.
Quem não declara imposto de renda ou não mostra o extrato bancário praticamente tem suas chances zeradas de obter aprovação para o financiamento bancário.
Faça o Cadastro Positivo
O chamado Cadastro Positivo é um programa online fornecido pelo Serasa Experian e funciona como um currículo financeiro.
Ou seja, ele reúne todos os dados de contas pagas, compras efetuadas com cartões, financiamentos e empréstimos.
Sua finalidade é criar um perfil da rotina financeira do consumidor. Além de auxiliar a vida de quem paga os seus débitos sem atrasos.
Apresentar um Cadastro Positivo com contas em dia, portanto, é um fator de peso para financiar um imóvel ou qualquer outro tipo de crédito ou empréstimo.
DECORE é requisito importante
Tenha a chamada Declaração Comprobatória de Percepção de Rendimentos (DECORE). Ela só pode ser emitida por contadores devidamente habilitados.
Desde o ano 2000, funciona como o documento oficial para fins de verificação das receitas de empresários, profissionais liberais e autônomos.
Para ter validade, ela precisa do selo de Declaração de Habilitação Profissional (DHP) , fornecido pelo Conselho Regional de Contabilidade (CRC).
Por isso, é importante buscar um profissional de qualidade e que seja habilitado em tal Conselho, sob pena de a DECORE ser invalidada.
Guarde contratos e recibos
Os contratos e recibos dos serviços realizados também compõem o rol de documentos que servem para comprovar a receita do autônomo.
Principalmente quando estiverem devidamente assinados por ambas as partes e registrados.
Se você trabalha dessa forma e não guarda esses documentos, é uma boa dica passar a reuni-los para apresentação dos valores mensais de faturamento, quando necessário.
Aliados ao extrato bancário e à declaração do IR, a sua validação torna-se ainda mais consistente.
Resumo: como financiar um imóvel
No caso de um autônomo querer financiar um imóvel, a documentação necessária para comprovação de renda é a seguinte:
-> Extrato bancário;
-> Declaração de imposto de renda;
-> Recibos emitidos (com as guias de recolhimentos de impostos);
-> Declaração Comprobatória de Percepção de Rendimentos (Decore).
O ideal é que você reúna o máximo de documentos possíveis. Não economize, leve tudo o que tiver!
É possível financiar um imóvel sem ter trabalho com carteira assinada. Contudo, é necessário comprovar que você possui uma renda constante, mesmo que informal.
Seu extrato bancário será um dos maiores aliados. Ele vai funcionar como meio de comprovação dos faturamentos.
No entanto, quanto mais tempo a conta corrente estiver em funcionamento, mais completo se torna esse documento. Isso vai ajudar na verificação dos rendimentos do solicitante.
Além disso, é importante reunir todos os depósitos em uma só conta. Isso facilita a análise.
Entretanto, algumas instituições financiadoras podem requer a apresentação da declaração do Imposto de Renda para complementar os dados.
Imposto de renda é fundamental
A declaração anual do imposto de renda enviada para a Receita Federal também pode servir como comprovante de renda.
Portanto, mesmo que você seja isento do pagamento de imposto, é muito importante manter suas declarações anuais.
Ela funciona como um espelho da situação do ano anterior. Assim, a depender do caso, pode ser necessário apresentar outro comprovante que demonstre a um período mais recente de recebimentos.
Quem não declara imposto de renda ou não mostra o extrato bancário praticamente tem suas chances zeradas de obter aprovação para o financiamento bancário.
Faça o Cadastro Positivo
O chamado Cadastro Positivo é um programa online fornecido pelo Serasa Experian e funciona como um currículo financeiro.
Ou seja, ele reúne todos os dados de contas pagas, compras efetuadas com cartões, financiamentos e empréstimos.
Sua finalidade é criar um perfil da rotina financeira do consumidor. Além de auxiliar a vida de quem paga os seus débitos sem atrasos.
Apresentar um Cadastro Positivo com contas em dia, portanto, é um fator de peso para financiar um imóvel ou qualquer outro tipo de crédito ou empréstimo.
DECORE é requisito importante
Tenha a chamada Declaração Comprobatória de Percepção de Rendimentos (DECORE). Ela só pode ser emitida por contadores devidamente habilitados.
Desde o ano 2000, funciona como o documento oficial para fins de verificação das receitas de empresários, profissionais liberais e autônomos.
Para ter validade, ela precisa do selo de Declaração de Habilitação Profissional (DHP) , fornecido pelo Conselho Regional de Contabilidade (CRC).
Por isso, é importante buscar um profissional de qualidade e que seja habilitado em tal Conselho, sob pena de a DECORE ser invalidada.
Guarde contratos e recibos
Os contratos e recibos dos serviços realizados também compõem o rol de documentos que servem para comprovar a receita do autônomo.
Principalmente quando estiverem devidamente assinados por ambas as partes e registrados.
Se você trabalha dessa forma e não guarda esses documentos, é uma boa dica passar a reuni-los para apresentação dos valores mensais de faturamento, quando necessário.
Aliados ao extrato bancário e à declaração do IR, a sua validação torna-se ainda mais consistente.
Resumo: como financiar um imóvel
No caso de um autônomo querer financiar um imóvel, a documentação necessária para comprovação de renda é a seguinte:
-> Extrato bancário;
-> Declaração de imposto de renda;
-> Recibos emitidos (com as guias de recolhimentos de impostos);
-> Declaração Comprobatória de Percepção de Rendimentos (Decore).
O ideal é que você reúna o máximo de documentos possíveis. Não economize, leve tudo o que tiver!
As vendas em supermercados aumentaram 0,6% na passagem de julho para agosto. É o que aponta a Pesquisa Mensal do Comércio (PMC), produzida pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
O resultado impulsionou o volume de vendas no varejo. É o terceiro mês seguido que o setor tem taxa positiva.
Em comparação com agosto do ano passado, as vendas do comércio varejista aumentaram 1,3%.
Ao longo de 2019, após queda de 0,3% em vendas gerais no mês de abril, maio teve crescimento zero.
A recuperação, mesmo que lenta, começou com mês seguinte, reação de 0,5% em junho. O mesmo desempenho foi registrado em julho.
Associação de Supermercados está confiante
As vendas de supermercados no Brasil, em agosto, cresceram 7,1% em relação ao mesmo período de 2018 e 4,25% sobre julho.
A informação é da Associação Brasileira de Supermercados (Abras).
De janeiro a agosto, o setor supermercadista apresentou crescimento real de 3,39% na comparação anual. Esse é o maior resultado acumulado no período desde 2014.
A Abras prevê fechar 2019 com crescimento de 3% nas vendas.
Natal deve impulsionar ainda mais vendas
As vendas de supermercados no Natal de 2019 podem crescer 24% em relação à média dos outros meses. A projeção é da Associação Paulista de Supermercados (Apas).
O número representa um incremento considerável em relação à previsão anterior, feita no fim de 2018, de um aumento de 2%.
A previsão anterior, feita no final do ano passado, era de um aumento de 2%. Contudo, a revisão foi feita devido à melhora do desempenho ao longo do ano.
Produtos que devem ter aumento nas vendas
A categoria que deve apresentar maior impacto nas vendas são as bebidas alcoólicas. Os empresários do setor esperam vender 53% a mais que em 2018.
Itens perecíveis e laticínios devem ter um aumento de 67%. Frutas, legumes e verduras têm crescimento de vendas esperado de 80%.
O incremento está atrelado à queda de preços dos produtos da categoria desde junho. Fator influenciado pelo clima seco e pelo aumento da temperatura.
Em setembro, o valor das frutas caiu 3,30%, dos legumes, 16%, e das verduras, 8,3%.
Para as carnes, a expectativa de vendas em dezembro é de empate com 2018. Uma das explicações é o valor do dólar.
A previsão do setor é que a moeda norte-americana feche 2019 em alta. Ficando entre R$3,90 e R$4.
Contudo, as exportações pressionaram o preço para cima por conta da menor produção destinada ao mercado interno.
Ofertas de emprego crescem no segmento
O aumento das vendas de supermercado deve criar oportunidades de emprego, segundo a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).
Segundo projeção da entidade, serão contratados 91 mil trabalhadores temporários neste fim de ano para atender ao aumento das vendas. O número é 4% maior do que o registrado em 2018 (87,5 mil).
Os maiores volumes de contratações deverão ocorrer nos ramos de vestuário (62,5 mil vagas), hiper e supermercados (12,8 mil) e artigos de uso pessoal e doméstico (10,7 mil).
Para se ter uma ideia, as redes mineiras de supermercados devem abrir 3.500 vagas por tempo determinado, de acordo com a Associação Mineira de Supermercados (Amis).
O objetivo é reforçar o atendimento dos consumidores durante as festas de Natal.
Os temporários vão desempenhar, principalmente, funções de balcão, embaladores, operadores de caixa, repositores e tarefas diversas em açougue e padaria.
As vendas em supermercados aumentaram 0,6% na passagem de julho para agosto. É o que aponta a Pesquisa Mensal do Comércio (PMC), produzida pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
O resultado impulsionou o volume de vendas no varejo. É o terceiro mês seguido que o setor tem taxa positiva.
Em comparação com agosto do ano passado, as vendas do comércio varejista aumentaram 1,3%.
Ao longo de 2019, após queda de 0,3% em vendas gerais no mês de abril, maio teve crescimento zero.
A recuperação, mesmo que lenta, começou com mês seguinte, reação de 0,5% em junho. O mesmo desempenho foi registrado em julho.
Associação de Supermercados está confiante
As vendas de supermercados no Brasil, em agosto, cresceram 7,1% em relação ao mesmo período de 2018 e 4,25% sobre julho.
A informação é da Associação Brasileira de Supermercados (Abras).
De janeiro a agosto, o setor supermercadista apresentou crescimento real de 3,39% na comparação anual. Esse é o maior resultado acumulado no período desde 2014.
A Abras prevê fechar 2019 com crescimento de 3% nas vendas.
Natal deve impulsionar ainda mais vendas
As vendas de supermercados no Natal de 2019 podem crescer 24% em relação à média dos outros meses. A projeção é da Associação Paulista de Supermercados (Apas).
O número representa um incremento considerável em relação à previsão anterior, feita no fim de 2018, de um aumento de 2%.
A previsão anterior, feita no final do ano passado, era de um aumento de 2%. Contudo, a revisão foi feita devido à melhora do desempenho ao longo do ano.
Produtos que devem ter aumento nas vendas
A categoria que deve apresentar maior impacto nas vendas são as bebidas alcoólicas. Os empresários do setor esperam vender 53% a mais que em 2018.
Itens perecíveis e laticínios devem ter um aumento de 67%. Frutas, legumes e verduras têm crescimento de vendas esperado de 80%.
O incremento está atrelado à queda de preços dos produtos da categoria desde junho. Fator influenciado pelo clima seco e pelo aumento da temperatura.
Em setembro, o valor das frutas caiu 3,30%, dos legumes, 16%, e das verduras, 8,3%.
Para as carnes, a expectativa de vendas em dezembro é de empate com 2018. Uma das explicações é o valor do dólar.
A previsão do setor é que a moeda norte-americana feche 2019 em alta. Ficando entre R$3,90 e R$4.
Contudo, as exportações pressionaram o preço para cima por conta da menor produção destinada ao mercado interno.
Ofertas de emprego crescem no segmento
O aumento das vendas de supermercado deve criar oportunidades de emprego, segundo a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).
Segundo projeção da entidade, serão contratados 91 mil trabalhadores temporários neste fim de ano para atender ao aumento das vendas. O número é 4% maior do que o registrado em 2018 (87,5 mil).
Os maiores volumes de contratações deverão ocorrer nos ramos de vestuário (62,5 mil vagas), hiper e supermercados (12,8 mil) e artigos de uso pessoal e doméstico (10,7 mil).
Para se ter uma ideia, as redes mineiras de supermercados devem abrir 3.500 vagas por tempo determinado, de acordo com a Associação Mineira de Supermercados (Amis).
O objetivo é reforçar o atendimento dos consumidores durante as festas de Natal.
Os temporários vão desempenhar, principalmente, funções de balcão, embaladores, operadores de caixa, repositores e tarefas diversas em açougue e padaria.
Um dos assuntos mais comentados atualmente é a aposentadoria, devido a reforma da previdência que foi aprovada pelo Congresso. Quem é microempreendedor fica com inúmeras dúvidas, principalmente “como funciona a aposentadoria para MEI”.
Quem torna-se microempreendedor individual tem diversos benefícios, sendo um deles a aposentadoria. Porém, algumas pessoas ainda não sabem disso.
A aposentadoria para MEI é diferente do que para as pessoas físicas. Um exemplo disso é que o MEI paga somente a contribuição mensal e, não tem direito à aposentadoria por tempo de contribuição.
Quer saber mais sobre a aposentadoria para MEI? Nesta matéria você irá saber sobre:
É comum que os trabalhadores com carteira assinada tenham medo de largar o emprego e perder o direito de se aposentar.
Enquanto outras não sabem se a contribuição da categoria da empresa é alta e até mesmo quanto vão receber. Da mesma forma, muitos não sabem quais são os benefícios do MEI.
É importante destacar que a aposentadoria para MEI existe. Para ter direito a ela, é necessário pagar mensalmente a guia DAS, além de respeitar o tempo de contribuição de 180 meses.
Com isso, o microempreendedor individual terá direito ao benefício quando tiver a idade correspondente, de acordo com o gênero.
Além disso, o microempreendedor também pode ser aposentado por invalidez.
Tipos de aposentadoria para MEI
Para quem não sabe, existem dois tipos de aposentadoria para MEI, sendo eles: o por idade ou invalidez e o por tempo de contribuição.
Porém, assim como os trabalhadores com carteira assinada, a aposentadoria para os microempreendedores tem alguns requisitos. Confira:
Por idade ou invalidez
Quem quiser se aposentar por essa modalidade precisará cumprir alguns pré-requisitos, que são:
-> 62 anos para as mulheres;
-> 65 anos para os homens;
-> Para ter o direito reconhecido, é necessário ter contribuído, no mínimo, durante 20 anos. O que corresponde a 240 meses.
É importante que o microempreendedor saiba que caso a invalidez não seja decorrente de acidente de trabalho, existe um prazo de carência de um ano. Agora se o acidente for de trabalho essa carência deixa de existir.
Se você já contribuía para a Previdência Social antes de virar MEI, esse tempo é considerado para a concessão do benefício. Sendo assim, você não perde o que já havia pago anteriormente.
Agora, caso você exerça outra profissão, deve continuar recolhendo a contribuição previdenciária nas duas atividades.
Aqueles que já são aposentados por idade ou por tempo de contribuição, não estão isentos do pagamento da taxa cobrada mensalmente pela formalização.
Ao registrar-se como MEI, o aposentado por invalidez perderá o direito do benefício. Isso porque ao formalizar-se para desenvolver atividade como microempreendedor, a Previdência Social entende que ele se encontra recuperado e apto ao trabalho.
Tempo de contribuição
De acordo com a legislação, o microempreendedor não tem direito à aposentadoria por tempo de contribuição ou Certidão de Tempo de Contribuição (CTC), que pode conceder o benefício de forma integral ou parcial.
Para passar a ter direito à aposentadoria em uma dessas duas modalidades, o MEI deverá:
-> Complementar a contribuição mensal, que atualmente é de 5% com mais 15% sobre o salário mínimo, totalizando 20%.
-> É necessário complementar os 11% referentes à alíquota cobrada no período antes da formalização, mais 9% do salário mínimo.
Como funciona a aposentadoria para MEI
Se você é um microempreendedor e não sabe como funciona a aposentadoria para MEI, não se preocupe nós iremos te ajudar.
Para começar, como já foi dito anteriormente, o microempreendedor precisa ter no mínimo 240 meses de contribuições por meio do DAS.
É importante ressaltar que esse tempo de contribuição é de acordo com a reforma da previdência.
Ao realizar o pagamento do DAS, o microempreendedor realiza uma contribuição de 5% para o INSS. Garantindo assim o direito à uma aposentadoria de um salário mínimo para o MEI.
Sendo assim, para o aposentado pelo regime do MEI o valor da aposentadoria não será somado com outras contribuições.
Além disso, o MEI ainda tem a opção de pagar uma guia complementar do DAS de até 15% para a previdência.
Assim a sua contribuição como MEI pode ser somada com outras contribuições, podendo ter direito à um valor diferenciado de aposentadoria.
Caso você pague 20%, DAS + guia complementar, não irá perder a contribuição se fechar o MEI e abrir outro. Com isso, as contribuições podem ser somadas. Agora se você pagar somente 5%, a contagem zera.
Sendo assim, o que foi contribuído no MEI que deu baixa não é somado com a contribuição do novo. Começando a contar do zero tudo de novo.
Quanto um MEI recebe de aposentadoria
Uma dúvida muito comum entre os microempreendedores é qual o valor da aposentadoria para MEI.
Todo o benefício previsto para o MEI corresponderá sempre ao valor de um salário mínimo, que atualmente é R$998.
Esse valor só será maior caso o microempreendedor exerça outra atividade em paralelo e contribua com a Previdência Social em ambas.
Para esses casos, o tempo das duas contribuições será somado para a concessão do benefício.
Existe uma faixa de referência, que deve mudar conforme o aumento de expectativa de vida dos brasileiros, para calcular o tempo de contribuição. Essa faixa é a seguinte:
Valor maior -> fórmula para o tempo de contribuição -> expectativa de vida dos brasileiros.
Aposentadoria para MEI com a reforma da previdência
Com a reforma da previdência aprovada, é importante estar atento ao que muda e o que permanece na aposentadoria para MEI.
Isso porque conhecer e entender essas mudanças evita que você seja pego de surpresa.
Tempo de contribuição
Para entrar com o processo de aposentadoria, os microempreendedores deverão atingir a idade mínima indicada pela nova previdência. Atualmente, os brasileiros se aposentam com 60 anos para as mulheres e 65 para os homens.
Com a reforma da previdência, as mulheres precisarão ter 62 anos e os homens 65 anos. Além de, no mínimo, 20 anos de contribuição.
Pensão por morte
De acordo com a nova previdência, o beneficiário teria assegurado a pensão por morte com o pagamento previsto em 50% da aposentadoria do segurado.
Além de mais 10% por dependente, mas com um limite de até 100%. O valor que é referente ao dependente que não tem mais direito à pensão, não poderá ser revertido a outros dependentes.
É importante estar atento ainda há uma restrição no que diz respeito ao acúmulo de pensão deixado pelo cônjuge.
Pensão por invalidez
Para esse caso fica definido que o mesmo só terá direito ao valor integral, caso o motivo da aposentadoria seja por acidente de trabalho ou doença causada por ele.
Um dos assuntos mais comentados atualmente é a aposentadoria, devido a reforma da previdência que foi aprovada pelo Congresso. Quem é microempreendedor fica com inúmeras dúvidas, principalmente “como funciona a aposentadoria para MEI”.
Quem torna-se microempreendedor individual tem diversos benefícios, sendo um deles a aposentadoria. Porém, algumas pessoas ainda não sabem disso.
A aposentadoria para MEI é diferente do que para as pessoas físicas. Um exemplo disso é que o MEI paga somente a contribuição mensal e, não tem direito à aposentadoria por tempo de contribuição.
Quer saber mais sobre a aposentadoria para MEI? Nesta matéria você irá saber sobre:
É comum que os trabalhadores com carteira assinada tenham medo de largar o emprego e perder o direito de se aposentar.
Enquanto outras não sabem se a contribuição da categoria da empresa é alta e até mesmo quanto vão receber. Da mesma forma, muitos não sabem quais são os benefícios do MEI.
É importante destacar que a aposentadoria para MEI existe. Para ter direito a ela, é necessário pagar mensalmente a guia DAS, além de respeitar o tempo de contribuição de 180 meses.
Com isso, o microempreendedor individual terá direito ao benefício quando tiver a idade correspondente, de acordo com o gênero.
Além disso, o microempreendedor também pode ser aposentado por invalidez.
Tipos de aposentadoria para MEI
Para quem não sabe, existem dois tipos de aposentadoria para MEI, sendo eles: o por idade ou invalidez e o por tempo de contribuição.
Porém, assim como os trabalhadores com carteira assinada, a aposentadoria para os microempreendedores tem alguns requisitos. Confira:
Por idade ou invalidez
Quem quiser se aposentar por essa modalidade precisará cumprir alguns pré-requisitos, que são:
-> 62 anos para as mulheres;
-> 65 anos para os homens;
-> Para ter o direito reconhecido, é necessário ter contribuído, no mínimo, durante 20 anos. O que corresponde a 240 meses.
É importante que o microempreendedor saiba que caso a invalidez não seja decorrente de acidente de trabalho, existe um prazo de carência de um ano. Agora se o acidente for de trabalho essa carência deixa de existir.
Se você já contribuía para a Previdência Social antes de virar MEI, esse tempo é considerado para a concessão do benefício. Sendo assim, você não perde o que já havia pago anteriormente.
Agora, caso você exerça outra profissão, deve continuar recolhendo a contribuição previdenciária nas duas atividades.
Aqueles que já são aposentados por idade ou por tempo de contribuição, não estão isentos do pagamento da taxa cobrada mensalmente pela formalização.
Ao registrar-se como MEI, o aposentado por invalidez perderá o direito do benefício. Isso porque ao formalizar-se para desenvolver atividade como microempreendedor, a Previdência Social entende que ele se encontra recuperado e apto ao trabalho.
Tempo de contribuição
De acordo com a legislação, o microempreendedor não tem direito à aposentadoria por tempo de contribuição ou Certidão de Tempo de Contribuição (CTC), que pode conceder o benefício de forma integral ou parcial.
Para passar a ter direito à aposentadoria em uma dessas duas modalidades, o MEI deverá:
-> Complementar a contribuição mensal, que atualmente é de 5% com mais 15% sobre o salário mínimo, totalizando 20%.
-> É necessário complementar os 11% referentes à alíquota cobrada no período antes da formalização, mais 9% do salário mínimo.
Como funciona a aposentadoria para MEI
Se você é um microempreendedor e não sabe como funciona a aposentadoria para MEI, não se preocupe nós iremos te ajudar.
Para começar, como já foi dito anteriormente, o microempreendedor precisa ter no mínimo 240 meses de contribuições por meio do DAS.
É importante ressaltar que esse tempo de contribuição é de acordo com a reforma da previdência.
Ao realizar o pagamento do DAS, o microempreendedor realiza uma contribuição de 5% para o INSS. Garantindo assim o direito à uma aposentadoria de um salário mínimo para o MEI.
Sendo assim, para o aposentado pelo regime do MEI o valor da aposentadoria não será somado com outras contribuições.
Além disso, o MEI ainda tem a opção de pagar uma guia complementar do DAS de até 15% para a previdência.
Assim a sua contribuição como MEI pode ser somada com outras contribuições, podendo ter direito à um valor diferenciado de aposentadoria.
Caso você pague 20%, DAS + guia complementar, não irá perder a contribuição se fechar o MEI e abrir outro. Com isso, as contribuições podem ser somadas. Agora se você pagar somente 5%, a contagem zera.
Sendo assim, o que foi contribuído no MEI que deu baixa não é somado com a contribuição do novo. Começando a contar do zero tudo de novo.
Quanto um MEI recebe de aposentadoria
Uma dúvida muito comum entre os microempreendedores é qual o valor da aposentadoria para MEI.
Todo o benefício previsto para o MEI corresponderá sempre ao valor de um salário mínimo, que atualmente é R$998.
Esse valor só será maior caso o microempreendedor exerça outra atividade em paralelo e contribua com a Previdência Social em ambas.
Para esses casos, o tempo das duas contribuições será somado para a concessão do benefício.
Existe uma faixa de referência, que deve mudar conforme o aumento de expectativa de vida dos brasileiros, para calcular o tempo de contribuição. Essa faixa é a seguinte:
Valor maior -> fórmula para o tempo de contribuição -> expectativa de vida dos brasileiros.
Aposentadoria para MEI com a reforma da previdência
Com a reforma da previdência aprovada, é importante estar atento ao que muda e o que permanece na aposentadoria para MEI.
Isso porque conhecer e entender essas mudanças evita que você seja pego de surpresa.
Tempo de contribuição
Para entrar com o processo de aposentadoria, os microempreendedores deverão atingir a idade mínima indicada pela nova previdência. Atualmente, os brasileiros se aposentam com 60 anos para as mulheres e 65 para os homens.
Com a reforma da previdência, as mulheres precisarão ter 62 anos e os homens 65 anos. Além de, no mínimo, 20 anos de contribuição.
Pensão por morte
De acordo com a nova previdência, o beneficiário teria assegurado a pensão por morte com o pagamento previsto em 50% da aposentadoria do segurado.
Além de mais 10% por dependente, mas com um limite de até 100%. O valor que é referente ao dependente que não tem mais direito à pensão, não poderá ser revertido a outros dependentes.
É importante estar atento ainda há uma restrição no que diz respeito ao acúmulo de pensão deixado pelo cônjuge.
Pensão por invalidez
Para esse caso fica definido que o mesmo só terá direito ao valor integral, caso o motivo da aposentadoria seja por acidente de trabalho ou doença causada por ele.
A estimativa para a inflação este ano caiu pela décima primeira vez consecutiva. A projeção foi feita por Instituições financeiras e anunciada pelo Banco Central (BC).
A previsão para a inflação, calculada pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo, passou de 3,28% para 3,26% em 2019.
Para 2020, a estimativa caiu de 3,73% para 3,66%, na segunda diminuição seguida.
Entretanto, a previsão para os anos seguintes não teve modificações: 3,75% em 2021, e 3,50%, em 2022.
O principal instrumento usado pelo BC para controlar a inflação é a taxa básica de juros, a Selic. Quando o Comitê de Política Monetária (Copom) do BC reduz a Selic, perde-se o controle da inflação.
Isso porque a tendência é que o crédito fique mais barato. Portanto, um incentivo à produção e ao consumo.
Outros dados anunciados pelo BC
Para o mercado financeiro, a Selic deve terminar 2019 em 4,75% ao ano. Atualmente, a taxa está em 5,5% ao ano.
O mercado financeiro, contudo, não modificou a estimativa para o fim de 2020: 5% ao ano. Para 2021, a probabilidade é que a Selic termine o período em 6,50% ao ano.
Para o fim de 2022, a estimativa continua em 7% ao ano.
Já a previsão para a expansão do Produto Interno Bruto (PIB) está em 0,88% em 2019. Para os anos seguintes, as metas também não foram alteradas: 2% em 2020; e 2,50% em 2021 e 2022.
A previsão para a cotação do dólar segue em R$ 4 e, para 2020, passou de R$ 3,95 a R$ 4.
Inflação se aproxima do mínimo histórico
A expectativa de inflação dos consumidores brasileiros para os próximos 12 meses recuou 0,2 ponto percentual (p.p.) em outubro. A aferição é da Fundação Getulio Vargas (FGV).
O índice foi para 4,9%, próximo do mínimo histórico de julho de 2007 (4,8%). Em relação ao mesmo mês do ano anterior, houve queda de 0,8 p.p.
A FGV analisou ainda a frequência da inflação prevista por faixas de respostas.
Neste quesito, a parcela dos consumidores que projetam valores entre o limite inferior e a meta de inflação para 2019 (entre 2,75% e 4,25%) aumentou.
Ela foi de 40,8% em setembro para 43,2% em outubro. A maior dos últimos seis meses.
Enquanto isso, a proporção de consumidores projetando acima do limite superior da meta de inflação (acima de 5,75%) para 2019 diminuiu 2,1 p.p..
Foi para 32,2%, a menor proporção desde maio de 2018 (31,9%), antes da greve dos caminhoneiros.
Na análise por faixas de renda, a maior queda em outubro nas expectativas medianas para a inflação ocorreu entre as famílias com renda familiar mensal entre R$ 2,1 mil e R$ 4,8 mil.
Para essa faixa, a expectativa mediana diminuiu 0,6 p.p., para 5,2%. Esse é o menor nível desde março de 2008 (5,1%).
Para os consumidores de renda acima de R$ 9,6 mil, a expectativa mediana se manteve em sua mínima histórica de 4%.
Como ficou o índice em outubro?
O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) de outubro caiu 0,07%. Ele ficou 0,06 ponto percentual (p.p) abaixo da taxa registrada na última divulgação.
Na apuração da FGV, cinco das oito classes de despesa componentes do índice registraram decréscimo em suas taxas de variação. A maior contribuição partiu do grupo Habitação (-0,14% para -0,32%).
Nesta classe de despesa, cabe mencionar o comportamento do item tarifa de eletricidade residencial, cuja taxa passou de -1,70% para -2,63%.
Também registraram decréscimo em suas taxas de variação os grupos:
Comunicação (0,22% para 0,11%);
Educação, Leitura e Recreação (0,15% para 0,06%);
Vestuário (0,26% para 0,18%); Alimentação (-0,35% para -0,37%).
Nessas classes de despesa, vale destacar o comportamento dos itens:
Tarifa de telefone móvel (0,65% para 0,27%);
Teatro (-0,49% para -1,80%);
Calçados (0,15% para -0,17%);
Aves e ovos (0,12% para -0,75%).
Em contrapartida, os grupos Despesas Diversas (0,19% para 0,27%) e Saúde e Cuidados Pessoais (0,23% para 0,26%) apresentaram avanço em suas taxas de variação.
Nestas classes de despesa, vale citar os itens: cigarros (0,30% para 0,49%) e aparelhos médico-odontológicos (0,15% para 0,31%).
Já o grupo Transportes repetiu a taxa de variação de 0,23% registrada na última apuração. As principais influências partiram dos itens: óleo diesel (3,35% para 3,93%), em sentido ascendente.
Entretanto, o seguro facultativo para veículo (0,66% para -0,26%), em sentido descendente.