A educação financeira é um tema importante e que tem ganhado cada vez mais força no Brasil. Em 2019, os projetos voltados para este assunto eram mais de 1.300, o que representou, nas escolas, um avanço de 72% em cinco anos.
Por isso, cada vez mais surgem marcas, empresas e entidades compromissadas com a missão de educar financeiramente o país.
Algumas delas são fintechs, startups que trabalham com foco em inovação e otimização de serviços do sistema financeiro.
Neste artigo, você irá descobrir três fintechs no Brasil que apostam em estratégias para ajudar brasileiros, de diferentes perfis e bolsos, a planejarem suas finanças.
Aprender a administrar o dinheiro, seja na vida pessoal ou nos negócios, é sempre uma vantagem.
Uma vez que exige comprometimento e dedicação, a tarefa é desafiadora. Porém é o melhor caminho para ter qualidade de vida e liberdade. Vai muito além de deixar as economias na poupança ou embaixo do colchão!
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App orienta usuários para a educação financeira
A primeira fintech que aposta em educação financeira é o GuiaBolso. Que, aliás, foi uma das primeiras do Brasil, criada em 2012.
A proposta é na verdade um aplicativo (gratuito!) que analisa e classifica os gastos do usuário. Isso é possível por meio da sincronização com a conta bancária da pessoa.
Além de funcionar como um planejador financeiro, o app permite a visualização com facilidade do saldo nas contas correntes cadastradas, inclusive cartões de crédito e investimentos.
A ferramenta ainda gera gráficos de fonte de renda e gastos, otimizando ainda mais a experiência do usuário com a administração do seu dinheiro.
Empoderamento de pessoas desbancarizadas
Conta Black é o nome da primeira conta digital voltada para o empoderamento financeiro de pessoas desbancarizadas. Se trata de uma comunidade financeira, cujo foco é a educação financeira e a proximidade com os clientes.
Os usuários da Conta Black podem ter acesso a dois tipos de conta: de pessoas física ou empresarial. Além disso, há duas linhas de investimentos: black.x e pool.black.
Serviços como transferências entre usuários, TED e crédito consignado também são disponíveis. Um dos diferenciais da empresa é o cashblack. Ou seja, a possibilidade de ter parte do dinheiro reembolsado.
Funciona da seguinte forma: depois de 13 meses, o cliente recebe parte do valor das tarifas pagas. O benefício é estendido a todos os usuários.
Educação financeira volta para o público jovem
Este é o perfil de usuários que são o foco da OiWarren, fintech criada nos Estados Unidades no final de 2014, mas que passou a ter o Brasil como alvo em 2016.
Se trata de uma plataforma de investimentos que, logo, ajuda as pessoas a investirem. A proposta é que seja possível utilizá-la, sem precisar ser um expert em finanças.
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Por meio da dela, o usuário pode, por exemplo, criar objetivos. Como Independência Financeira, Fundo de Emergência ou trocar de carro.
O chatbot da Warren ajuda os usuários a alcançarem esses objetivos. Isso é feito passo a passo, primeiro traçando uma estratégia de acordo com as informações coletadas.
O investimento mínimo é de R$100. Com isso, todos os processos são realizados diretamente na plataforma. E não há necessidade de abrir conta em uma corretora ou banco. A proposta é sem burocracias.
Gostou da fintechs que podem te ajudar a melhorar a sua relação com a educação financeira? Aproveite as ferramentas e comece agora a mudar a sua relação com o dinheiro!
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